Influência da formação de película adquirida e aplicação tópica de flúor na microdureza do esmalte tratado com peróxido de hidrogênio 35%
DOI:
https://doi.org/10.14295/bds.2010.v13i1/2.7Palavras-chave:
esmalte dentário, clareamento de dente, peróxido de hidrogênio, dureza, película dentária, fluoretos tópicosResumo
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da formação da película adquirida (PEA) e da aplicação tópica de flúor (ATF) após o tratamento com peróxido de hidrogênio a 35% na microdureza Knoop do esmalte. Foram obtidas 120 amostras de esmalte (4x4x4mm) a partir das superfícies vestibulares de 60 incisivos bovinos. As amostras foram preparadas para a leitura de microdureza de superfície (inicial) e aleatoriamente divididas em quatro grupos (n=20): (1) Esmalte sem formação de PEA e sem ATF pós-tratamento clareador (controle); (2) Esmalte sem formação de PEA e com ATF pós-tratamento clareador; (3) Esmalte com formação de PEA e sem ATF pós-tratamento clareador; (4) Esmalte com formação de PEA e com ATF pós-tratamento clareador. Os dentes foram submetidos à 12 dias de ciclagem de pH, concomitante com o clareamento (Pola Office, SDI) que foi realizado no 1º, 6º e 12º dias de ciclagem. Após a ciclagem de pH, foi realizada a leitura da microdureza superficial final e da microdureza longitudinal do esmalte tratado. Todos os grupos experimentais mostraram redução da microdureza superficial do esmalte após os tratamentos realizados. Os valores médios (iniciais e finais) foram semelhantes entre os grupos experimentais. Com relação à microdureza longitudinal, somente na primeira profundidade (10 µm) observou-se redução significativa da microdureza, com relação às demais profundidades analisadas. Esses valores médios, em 10 µm, não diferiram entre os grupos experimentais, assim como, as outras profundidades analisadas também não diferiram entre os grupos. A microdureza do esmalte não foi afetada pela formação de PEA, nem pela ATF.
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