Efeito dos métodos de fotoativação sobre a dureza Knoop de compósitos odontológicos

Authors

  • Leonardo Gonçalves Cunha
  • Mário Alexandre Coelho Sinhoreti
  • Lourenço Correr Sobrinho
  • Simonides Consani
  • Mario Fernando de Goes

DOI:

https://doi.org/10.14295/bds.2001.v4i3.130

Abstract

O objetivo deste estudo foi verificar a influência de quatro métodos de fotoativação sobre a dureza Knoop de cinco compósitos odontológicos: Z100, Solitaire, TPH, Alert e Wave. Corpos-de-prova cilíndricos (3mm de diâmetro por 5 mm de altura) foram preparados em uma matriz bipartida e fotoativados por quatro diferentes métodos: luz contínua (520 mW/ cm2 por 40 segs.); dupla intensidade de luz (150 mW/cm2 por 10 segs. , seguido por 520 mW/cm2 durante 30 segs.); luz pulsátil (520 mW/cm2 for 60 segs.) e por arco de plasma de Xenônio (2300 mW/cm2 por 3 segs.). Após, foram armazenados por 24h a 370 C . A mensuração de dureza Knoop foi feita num microdurômetro Tester FM, com uma carga de 50 gramas por 30 segs.. Cinco corpos-de-prova foram feitos para cada método de fotoativação e cada tipo de compósito. Os resultados foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey (5%). Os resultados indicaram que a dureza na região de superfície foi maior do que a dureza nas profundidades de 1,5mm, 2,5mm, 4,0mm e região de fundo, independentemente do tipo de compósito e do método de fotoativação. O método de fotoativação por luz contínua e por dupla intensidade de luz não diferiram entre si, porém foram superiores aos métodos de fotoativação por luz pulsátil e por arco de plasma de Xenônio, independentemente da profundidade e do tipo de compósito. O compósito Z100 obteve o mais alto valor de dureza, seguido pelos compósitos Alert, TPH, Solitaire e Wave.

Published

2010-07-19

Issue

Section

Clinical or Laboratorial Research Manuscript