Avaliação da aderência microbiana e rugosidade superficial de resina acrílica quimicamente ativada após ciclagem com diferentes soluções desinfetantes
DOI:
https://doi.org/10.14295/bds.2007.v10i2.339Resumo
O objetivo do estudo foi analisar a rugosidade superficial e a aderência de Staphylococcus aureus (ATCC 6538) e Candida albicans (F-72) em placas de resina acrílica quimicamente ativada antes e após ciclagem com diferentes soluções desinfetantes. Para isso, quarenta corpos-de-prova de resina acrílica de 4 mm2 foram confeccionados utilizando uma matriz metálica. Os corpos-de-prova receberam polimento químico, tiveram a rugosidade superficial mensurada, foram esterilizados e a seguir imersos em caldo infusão cérebro-coração (BHI) para S. aureus e caldo Sabouraud para C. albicans, juntamente com suspensão padronizada (106 células/mL) de cada microrganismo. Após 24h/37°C, os microrganismos aderidos aos corpos-de-prova foram dispersos, diluídos e semeados em meio de cultura para determinar o número de unidades formadoras de colônias (UFC/mL). Em seguida, cada corpo-de-prova foi ciclado nas seguintes soluções por 28 dias: água destilada (grupo controle), gluconato de clorexidina a 0,12% (grupo clorexidina), vinagre (grupo vinagre) e cloreto de cetilpiridínio (grupo cloreto). Após ciclagem, o teste de aderência e o teste de rugosidade foram repetidos. Os resultados foram analisados estatisticamente pelo teste t de Student ao nível de significância de 5% e somente o grupo clorexidina apresentou diferença estatística significante, com a diminuição nos valores de aderência em relação aos demais grupos após a ciclagem. Em relação à rugosidade, nenhum grupo apresentou alteração significativa após a ciclagem. Concluiu-se que o gluconato de clorexidina a 0,12% alterou a aderência de S. aureus e C. albicans à resina acrílica, porém sem afetar sua rugosidade superficial.Downloads
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