Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de Frankfort, em indivíduos portadores de má-oclusão classe II e classe III de angle
DOI:
https://doi.org/10.14295/bds.2003.v6i3.602Abstract
Este estudo constou da análise do ângulo nasolabial e sua divisão em superior e inferior, por uma linha paralela ao Plano de Frankfort passando pelo ponto subnasal. Foram utilizadas 120 radiografias cefalométricas norma lateral, em pacientes portadores de má-oclusão Classe II e Classe III de Angle, 60 de cada grupo, 30 do sexo feminino e 30 do sexo masculino, na faixa etária de 13 a 43 anos, com média de idade de 241,03+77,78 meses. Os resultados obtidos foram para o ângulo nasolabial média para toda amostra de 106,42º+9,87º, sendo para Classe II média de 109,37º+9,10º e para Classe III de 103,48º+9,79º, no sexo masculino média de 107,02º+10,32º e no sexo feminino de 105,83º+9,44º. O ângulo superior apresentou média para toda amostra de 22,092º+8,831º, sendo para Classe II a média de 26,48º+8,68º e para a Classe III de 17,708º+6,543º, no sexo masculino média de 22,40 +8,85º e no sexo feminino de 21,78º+8,87º. Para o ângulo inferior média de toda amostra de 84,429º+8,717º, sendo para Classe II média de 82,93º+7,99º e para Classe III média de 85,93º+9,21º, no sexo masculino de 84,63º+9,21º e no sexo feminino de 84,23 +8,26º. Conclui-se para o ângulo nasolabial e para o ângulo superior, os indivíduos Classe II diferem dos indivíduos da Classe III (Classe II maior que Classe III), com diferença estatisticamente significante; para os ângulos nasolabial e superior não houve diferença estatisticamente significante para sexo e interação entre sexo com má-oclusão; para o ângulo inferior não diferem estatisticamente os dados para má-oclusão, sexo e suas interações.Downloads
Published
2010-08-23
Issue
Section
Clinical or Laboratorial Research